Nota de desagravo.
A Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP) há 27 anos trabalha arduamente para divulgar o Tiro Prático no Brasil e no Mundo. São através de vitórias e conquistas, visando melhorar e facilitar a rotina dos Atletas, Clubes e Federações que toda a presidência e envolvidos nas tarefas da CBTP como diretoria Eleita e Nomeada, secretaria, federações, clubes e atletas empenham arduamente para o Tiro Prático seja reconhecido como um esporte que prioriza sobretudo a segurança e batalha pelos valores esportivos, o de formar cidadãos do bem.
Temos que lembrar que através do esporte que cultivamos a maior parte de nossa responsabilidade, empatia, caráter e espirito de equipe. Formamos acima de tudo, cidadãos do bem, em que praticam o esporte do Tiro Prático porque gostam para conquistar seus objetivos por influência dos pais, conhecidos e ídolos.
A CBTP batalha para sempre deixar a nossa entidade no nível que ela sempre esteve. Entre as melhores entidades de Tiro Prático do Mundo.
A CBTP organiza juntamente com as Federações e Clubes campeonatos. Todas as competições o empenho e dedicação de proporcionar níveis altíssimos de estrutura e capacitação para os atletas poderem aperfeiçoar técnicas de competição. Cada prova é detalhadamente estudada pelos diretores e presidente. Pistas montadas com graus de dificuldade, movimentação, percepção, concentração e coordenação. Técnicas e hábitos que todo atleta devem desenvolver.
Para continuar sempre em elevada ascensão temos que contar com todos. Formamos um time, uma equipe. Sempre temos que levar o lema que a União faz a força e unidos somos mais forte. Nosso esporte tem que ser visto como seguro igual a todos por mais que utilizemos armas de fogo e como diz os mais velhos, o exemplo vem de cima.
A CBTP tem cursos exemplares, como o Programa Black Badge que formam instrutores de tiro e o mais procurado o de Formação de Range Officers, ROs, os fiscais de pista. Eles precisam ter total conhecimento de regras que todos os atletas devem cumprir na pista e saber ser imparcial. Se comparar ao esporte popular do Brasil, é o juiz do futebol, naquele momento não pode ter time do coração.
Todo atleta está nervoso na hora de competir, utilizam mil técnicas para acalmar e mesmo ainda assim não conseguem, então se deparar com um RO que está indevidamente fora do padrão ou com más intenções o problema pode virar uma bomba.
Então antes de atirar qualquer pedra contra Atleta, Clubes ou Federações vamos olhar para o ser próprio e pensar: O que estou contribuindo para o meu esporte? Estou cumprindo com todas as regras e difundindo ele? Ou apenas querendo colocar ele em “bocas” de pessoas mal intencionadas? Quando vou competir ou arbitrar vou por prazer ou para contrariar entidades, grupos ou pessoas?
Se querem ser reconhecidos, querem méritos no esporte, precisam lutar juntos e ser equipe, ser estado, ser federação, ser CBTP. Ninguém vence sozinho uma batalha.